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Com os grandes reajustes em 2021, a conta de luz passou a pesar ainda mais no bolso. Diante desse cenário, o consumidor precisa ir além das dicas de uso eficiente de aparelhos elétricos, e a instalação de sistemas fotovoltaicos em residências é uma alternativa cada vez mais viável.

Essa viabilidade se deve em parte pelos valores mais acessíveis dos equipamentos, e em parte pelas linhas de crédito bancárias voltadas para a aquisição de sistema solar. Além do que, o custo do investimento é diluído pelo ganho de economia que a energia fotovoltaica propicia, e especialistas apontam que investimento “se paga” em quatro anos e meio.

De acordo com dados da Associação Brasileira de Energia Solar (ABSOLAR) atualizados até junho, no Brasil há 505,4 mil sistemas fotovoltaicos, sendo 75,2% residenciais; 15,2% do ramo de comércio e serviços e 7% fazem parte do meio rural. Os sistemas instalados em indústrias correspondem a 2,2%.

No fim de junho, a Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL) anunciou um reajuste de 52% na bandeira vermelha 2 da conta de energia elétrica, ou seja, a cobrança extra passou de R$ 6,24 para R$ 9,49 a cada 100 kWh consumidos. Na prática, esse aumento significa que os consumidores terão que gastar até 15% a mais com a conta de luz, se mantiverem o mesmo consumo de junho. A conta pode aumentar ainda mais com os recorrentes reajustes tarifários anuais e isso também pressiona a inflação no ano para cima, corroendo o poder de compra das famílias e a competitividade dos pequenos e grandes negócios – que ainda lutam para se recuperar dos danos da pandemia.

Porém, apesar deste cenário preocupante, os brasileiros têm uma ferramenta estratégica para apoiar a superação destas ameaças ao abastecimento elétrico: a energia solar. Ao ser usada para gerar eletricidade pelos próprios consumidores em seus telhados, fachadas ou ainda em pequenos terrenos próximos dos centros urbanos, a fonte tem colaborado de forma decisiva em prol da segurança de suprimento elétrico e da retomada econômica sustentável do Brasil.

Desde 2021, a geração própria de energia solar já trouxe ao país mais de R$ 30,6 bilhões em investimentos privados, feitos pela própria sociedade. Com isso, criou 180 mil empregos acumulados no Brasil. Essa modalidade conta hoje com mais de 6 gigawatts (GW) de potência instalada, que correspondem a mais de 40% de toda a capacidade instalada da usina hidrelétrica de Itaipu, a maior do país e segunda do mundo. Mais de 1/3 de toda esta nova capacidade de geração de energia elétrica limpa, renovável e acessível ocorreu em 2020, em plena pandemia de covid-19 trazendo novas oportunidades de emprego e renda para milhares de brasileiros em situação de risco.

Portanto, investir em energia solar de fato é uma excelente alternativa, pois é uma solução que confere autonomia energética, economia de até 95% na conta de luz, valorização do imóvel e redução da pegada ecológica que cada um nós deixa no planeta.

Fontes: www.absolar.com.br, www.g1.globo.com, www.economia.uol.com.br

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